O que é Jogos de azar explicados

Antes de se aventurar no desconhecido desconhecido dos jogos de cassino online, você deve se familiarizar com as regras de cada jogo. Essas regras geralmente se reúnem para formar um jogo no qual a casa tem vantagem, de modo que a casa aceita apostas de jogadores que ganharão dinheiro a longo prazo.
Para evitar decepções ou ilusões de grandeza, você deve saber exatamente quanta sorte está envolvida em cada jogo que jogar antes de decidir investir seu dinheiro suado. Considerando que a maioria dos jogos de cassino são jogos de azar, haverá muita sorte em cada jogo, então você precisa estar preparado para isso. Junte-se a nós agora enquanto exploramos os meandros do fenômeno conhecido como jogos de azar. Discutiremos o que são, por que precisamos saber sobre eles e se são más notícias ou não.

O que é um jogo de sorte? Um jogo de azar é, por definição, um jogo em que o resultado é fortemente influenciado por um gerador de números aleatórios, no qual os competidores podem optar por apostar dinheiro no resultado. Alguns desses jogos têm um pequeno nível de habilidade necessário para jogá-los da melhor maneira possível, mas a maioria deles não requer nenhuma habilidade. Quase todos os jogos de cassino que você encontra se qualificam como um jogo de azar. Isso inclui jogos de slot, roleta, pôquer de vídeo e muitos jogos de mesa. De fato, os únicos jogos em um cassino que NÃO são considerados jogos de sorte seriam poker e blackjack.

Jogos de azar existem desde os tempos antigos, provando que os humanos gostam de correr riscos e jogar jogos onde as probabilidades estão contra eles há séculos. Alguns dos humanos anteriores usavam até ossos de ovelhas como dados para seus jogos. Claramente, nossos ancestrais se interessaram por algo quando decidiram criar jogos de azar, porque ainda são um grande sucesso em todo o mundo até hoje! 


Habilidade (Diferentes Tipos de Jogos) O grande debate sobre sorte versus habilidade tem travado há séculos. A maioria das pessoas pensa incorretamente que jogos de habilidade, como o pôquer, são baseados na sorte.


 Essas mesmas pessoas geralmente cometem o erro de pensar que jogos de sorte, como o Keno, envolvem qualquer tipo de habilidade. Como esse é um tópico tão confuso para a maioria das pessoas, faremos o possível para explicar a diferença entre sorte e  Um jogo de azar é aquele que requer sorte para vencer, enquanto um jogo de habilidade envolve mais habilidade do que sorte. Os jogos de azar envolvem tanta sorte que não são realmente imbatíveis, independentemente da estratégia que você tenta empregar. Não há nível de habilidade que possa superar o inevitável resultado de perda que virá do jogo de azar por um longo período de tempo.

Bem, no mundo do jogo, habilidade é essencialmente outra palavra para poder usar a matemática para sua vantagem. A maioria dos jogos de cassino não permite que isso aconteça porque a matemática no centro dos jogos está a seu favor.

No entanto, nem todos os jogos de cassino se enquadram nessa categoria de chance. Em um jogo como o blackjack, se você é bom em contar quais cartas já foram vistas, você tem uma vantagem muito pequena na casa. Há também uma estratégia simples a seguir para aqueles que não contam cartas, o que pode melhorar drasticamente a taxa de vitória de qualquer pessoa.

Outro ótimo exemplo de um jogo de cassino que requer habilidade seria o No Limit Texas Hold'Em. A principal diferença entre este jogo e outros jogos de cassino é que você está jogando contra outras pessoas em vez de jogar contra a casa.


No poker, a casa recebe apenas uma pequena quantia que é extremamente derrotável para quem tem estratégias fortes o suficiente para derrotar os outros jogadores. Mesmo com pouca sorte envolvida, o longo prazo sempre favorecerá os jogadores que têm a matemática do seu lado. A parte de habilidade deste jogo é reconhecer quais situações requerem uma determinada ação que resultará em ganhar dinheiro quando essas ações ou apostas forem repetidas milhões de vezes.

Baiano morre após ação da PM em Paraisópolis: mãe pegou empréstimo de R$ 5 mil para transporte do corpo

O corpo do baiano que está entre os nove mortos após um tumulto em uma ação da Polícia Militar na comunidade de Paraisópolis, em São Paulo, foi transferido para a Bahia na tarde desta terça-feira (3).


Segundo familiares, a mãe da vítima pegou um empréstimo de R$ 5 mil e um banco para pagar o transporte do corpo, de avião.
Mateus dos Santos Costa tinha 23 anos e há cerca de 5 havia saído de Maracás, no sudoeste baiano, para morar em São Paulo.
Ele participava de um baile funk na madrugada do domingo (1º), quando ocorreu a ação, e acabou pisoteado no tumulto, junto com as outras vítimas, após a chegada da polícia no local.
O corpo do jovem saiu de São Paulo no início desta tarde e chegou na Bahia por volta das 14h.
De acordo com uma das irmãs da vítima, Fabiana Santos, o avião com o corpo do jovem pousou no aeroporto de Ilhéus, que fica 258 km de Maracás, e de lá o percurso será concluído no carro da funerária contratada pela família.
O corpo do jovem será velado na casa da mãe dele até a tarde da quarta-feira (4). O sepultamento será realizado às 16h, no Cemitério Municipal de Maracás.
Segundo Fabiana Santos, como a família não tinha o dinheiro para o transporte, o empréstimo foi a alternativa encontrada. Ela conta que uma prima chegou a sugerir uma vaquinha online, mas a família preferiu não expor a memória do jovem com a ação.
O empréstimo será descontado na aposentadoria da mãe de Mateus, que é cadeirante.
A família está muito abalada com o caso. Eles não viam o jovem desde que ele se mudou. Em entrevista ao G1, Fabiana Santos contou que mora em Salvador, mas foi para Maracás para dar apoio à mãe, que está desesperada. Ela pede justiça pela morte do irmão.
Agora estamos sentido dor e tristeza, tudo junto, e quem fez isso não está nem aí. Minha mãe está desesperada, triste. A gente sabe que não foi acidente. A gente assiste jornais, a gente viu os vídeos, a gente sabe o que aconteceu“, contou.
A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo instaurou inquérito para avaliar a conduta dos policiais. Seis PMs foram afastados das ruas e já prestaram depoimento.

Sonho interrompido

Natural de Maracás, Mateus se mudou para São Paulo em busca de emprego e morou por alguns anos com o irmão mais velho, Moisés dos Santos Costa, que já havia se estabelecido na capital paulista. Eles trabalhavam juntos vendendo produtos de limpeza.
Mateus era solteiro e atualmente morava sozinho em uma casa próxima à residência do irmão, em Carapicuíba. As outras vítimas que morreram após o tumulto também não eram da comunidade de Paraisópolis.
Em entrevista ao G1, na segunda-feira (2), a cunhada do jovem, Silvia Ferreira Gonçalvez, contou que a família não sabia que ele estava no baile na noite do domingo, mas tinha conhecimento de que ele frequentava a festa.
Ele [Mateus] já foi nesse baile, inclusive com o meu filho“, afirmou Silvia Ferreira Gonçalvez, cunhada de Mateus. “Era um moço trabalhador. Tanto é que o patrão já procurou a gente hoje“. A cunhada também descreve Mateus como “um menino tranquilo“.
Ele só foi para lá porque Carapicuíba não tem opção [de lazer], nem para a gente que é casal. É o único jeito que eles acham de curtir“, contou a cunhada da vítima.
Já o irmão da vítima contou, na segunda-feira, que Mateus estava juntando dinheiro para voltar para a Bahia, para ficar com a outra parte da família.
Ele estava tirando carteira de motorista e juntava dinheiro para comprar uma moto. Dizia que ia trabalhar de motoboy e, nas horas vagas, ajudar nosso pai, que é lavrador“, disse Moisés dos Santos.
É longe, a viagem é cara. Ele era trabalhador e juntava todo dinheiro que ganhava“, completou.
Foi o casal que reconheceu o corpo do jovem no Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo. A família soube da morte por meio de amigos. Após receber a notícia, assistiram aos vídeos da ação policial. Em uma das filmagens, a vítima aparece caída no chão.
A gente foi pega de surpresa, estamos em choque. A gente viu os vídeos dele caído no chão, todo machucado“, contou Silvia.
Fonte: G1 Bahia
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou regulamento para a fabricação, importação e comercialização de medicamentos derivados da Cannabis. Norma será publicada no Diário Oficial da União nos próximos dias e entrará em vigor 90 dias após a publicação.


A decisão foi tomada por unanimidade pela diretoria colegiada da agência reguladora. O parecer apresentado em reunião ordinária pública nesta terça-feira (3), em Brasília, está disponível na internet.
O medicamento só poderá ser comprado mediante prescrição médica. A comercialização ocorrerá exclusivamente em farmácias e drogarias sem manipulação. Conforme nota da Anvisa, “os folhetos informativos dos produtos à base de Cannabis deverão conter frases de advertência, tais como ‘O uso deste produto pode causar dependência física ou psíquica’ ou ‘Este produto é de uso individual, é proibido passá-lo para outra pessoa’”.
“Essa é uma excelente notícia, um avanço. Torna mais democrática a possibilidade de prescrição”, assinala o neurologista Daniel Campi, vice coordenador do Departamento de Dor da Academia Brasileira de Neurologia (ABN). Segundo ele, pacientes que conseguiam autorização de uso do medicamento estavam gastando mais de R$ 2,5 mil por mês.

Visão crítica

O especialista, no entanto, pondera que “é preciso ter visão mais crítica” sobre as potencialidades do medicamento. Segundo ele, “há um gap” entre a demanda pelo medicamento “para a melhora da qualidade de vida” e o conhecimento sobre em quais pacientes e circunstâncias produtos a base de Cannabis terão efeito.
“É como dizer que há um lugar fantástico na Floresta Amazônica, mas não dizer onde fica exatamente”, compara Daniel Campi ao defender que as universidades e centros de pesquisas deverão investigar mais os efeitos dos medicamentos.
Ele calcula que 70% da demanda antes da regulamentação da Cannabis para uso medicinal era para alivio de dor crônica (lombar e de cabeça). Também havia grande procura para casos de ansiedade e dificuldades de sono. A ABN prepara nota científica sobre fármacos à base de Cannabis.
A Associação Brasileira de Apoio Cannabis Esperança (Abrace) contabiliza centenas de pessoas que tiveram acesso ao medicamento para casos de epilepsia, autismo, mal de Alzheimer, mal de Parkinson e neuropatias. A entidade divulga nomes e contatos de mais de 150 médicos que já prescrevem medicamentos à base de Cannabis.

Projeto de Lei

A possibilidade de liberação da comercialização de produtos com Cannabis mereceu ao longo deste ano atenção constante do ministro da Cidadania, Osmar Terra, que é médico especializado em saúde perinatal e desenvolvimento do bebê, e faz restrições ao uso indiscriminado.
Na semana passada, em audiência pública na Câmara dos Deputados, Terra assinalou que “uma coisa é usar o canabidiol (…). Se ele faz efeito, tem que ter garantia do Ministério da Saúde para ser oferecido gratuitamente à população mais pobre com indicação médica, que realmente precisa. Agora, usar a desculpa do canabidiol para propor que se use a maconha livremente, nós não podemos deixar passar”.
Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei nº 399/2015 que faculta a comercialização de medicamentos que contenham extratos, substratos ou partes da planta Cannabis sativa em sua formulação. Em seu perfil no Twitter, Osmar Terra declarou haver lobby empresarial em favor da liberação de medicamentos derivados da Cannabis. Ele também declarou ser contrário à regulação do plantio da Cannabis, já vetado hoje pela na Anvisa. O Conselho Federal de Medicina publicou nota em favor do posicionamento do ministro.
Para o clínico-geral Leonardo Borges, do Hospital das Clínicas e do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, “a possibilidade de uso recreacional existe em outros medicamentos como os fármacos de sildenafil, previstos para homens com disfunção erétil, mas consumidos por homens sem problema nenhum”. O médico, que já prescreveu medicamento a base de Cannabis, assinala que a decisão da Anvisa foi tomada “após grande revisão da literatura sobre o medicamento”.
Fonte: EBC

Morre Tinky Winky: o Teletubbies roxo

Ator Simon Shelton Barnes morreu aos 52 anos

O ator Simon Shelton Barnes morreu aos 52 anos. Talvez pelo nome você não reconheça, mas certamente se lembra do Teletubbie roxo Tinky Winky, que fez sucesso nos anos 2000. Simon dava vida ao personagem que fez a alegria das crianças que acompanhavam o seriado na televisão. 
A morte de Simon foi divulgada pelos jornais 'The Sun' e 'Independent', e aconteceu no dia 17 de janeiro. A causa ainda não foi revelada. No Instagram, a sobrinha do ator, Emily Atack, fez uma homenagem. Meu maravilhoso tio, Simon Barnes, foi tirado de nós muito repentinamente. O mais gentil e talentoso homem que você poderia conhecer. Amado por todos que o conheceram, e assim será para sempre”, escreveu.


O filho do ator também escreveu sobre a perda. "Perdi meu amado pai na quarta-feira. Ele foi o homem mais doce e gentil que conheci. E o amei mais do que qualquer coisa”, escreveu Henry em seu Facebook.
"Eu costumava ficar envergonhado quando criança por ele ser dançarino e ator, mas agora eu não poderia ser mais orgulhoso. Ele está agora em um lugar melhor e sei que ele não iria querer me ver triste, então vou viver minha vida da maneira que ele espera", completou
O funeral está marcado para o dia 7 de fevereiro no Bedford Crematorium. 
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